sábado, 8 de agosto de 2009

Opa!

Olá!
É legal voltar a escrever aqui neste espacinho tão meu.
Não tenho "muita" coisa para dizer, mas as férias foram interessantes. Teve de tudo, do mal ao bem estar.
Lembro-me de algumas situações e frases engraçadas e irei citá-las. Todas elas aconteceram em Campo Grande/MS, exceto uma que foi no Paraguai. Ah, sim, minha viagem à Europa foi para os ares, mas isso é outra história.

Situação nº 1: Meu tio Jefferson , de 26 anos, (tioZÃO, né?!), eu e minha mãe estávamos sentados na mesa da cozinha conversando e surge o assunto do livro que ele está "lendo". É entre aspas porque ele comprou há um bom tempo e não saiu do primeiro capítulo.

Eu: "E qual é o nome do livro?"
Ele: "Voando como a águia".
Eu direcionando o olhar para os dois: "Hum, interessante, me remeteu a... é tipo Fernão Capelo Gaivota."
Ele sorrindo e preparando uma tirada: É tipo... (pausa com sorriso malandro) pulando como um sapo."
Nessa hora a gente não aguentou e caiu na gargalhada.

Situação nº 2: Eu, minha mãe e meus tios Jefferson e Júnior estávamos tomando picolé numa bela tarde de domingo, no estabelecimento "Delícias do Cerrado", quando minha mãe lembrou que riu muito com minha tia Miriam ao ver um lugar igualzinho, porém com o nome diferente. Ela não conseguia lembrar e meu tio, Jefferson, imitando sua expressão de buscar algo na memória, preparou outra tirada: "É Gostosuras do Campo".
Nem preciso dizer o que aconteceu após isso.

Situação nº 3: Eu, meu tio Jefferson e minha mãe estávamos no Paraguai tentando lembrar, simplesmente do nada, um ditado. No final das contas tio Jefferson disse: "Reza o padre, esquece o Pai Nosso. Nossa, nada a ver, né?!"
Minha mãe rindo: "Nada a ver mesmo."
E eu? Bom, eu cada vez mais impressionada com as tiradas dele. Dessa vez sem sucesso, mas com seu tom de graça.

Situação nº 4: Minha mãe estava dirigindo na ida para o Paraguai "sozinha". Entre aspas porque eu e meu tio estávamos dormindo. Não somos nada bobos, né?! Pois muito bem, quando nós acordamos ela contou: "Gente, mas eu ri muito com uma placa enorme que dizia "NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS POR QUALQUER ACIDENTE QUE VENHA OCORRER COM VOCÊ NESTA RODOVIA." Poxa vida, eu devia ter tirado uma foto."
Juro que se eu estivesse acordada tiraria. Agora vê se pode, ninguém merece! Realmente essa placa era digna de uma foto.

Situação nº 5: A família toda depois de cantar meus parabéns em casa, exatamente como eu queria, decidiu ir a uma pizzaria. Minha tia está de muletas devido a uma cirurgia no pé direito, e nós tivemos que andar um pouquinho, então minha mãe perguntou: "Dá pra ir direitinho, Miriam?"
Ela respondeu: "Gente, eu vou tentar ir sem dar."
Eu não me aguentei.
Aliás, esse dia foi muito mágico. Tive até duas surpresas!

É claro que há muitas outras situações e boas histórias para contar. Afinal, eu sou uma colecionadora delas e, claro, como uma pessoa que adora mistérios, muitas ficam guardadas comigo. Ah, e também não dá para colocar tudo aqui. Mas mal posso esperar para encontrar meus amigos e contar minhas aventuras.
Enfim, foi ótimo passar mais uma temporada com a família.
E agora realmente tenho que ir, pois são 5h da manhã e quero ver como irei acordar daqui a pouco. Tenho tanta coisa para fazer. Cheguei de viagem sexta e fiquei sabendo um pouco antes que as aulas da faculdade foram adiadas. Toda história tem seu lado positivo, então terei tempo para organizar tudo. Já o lado negativo... lá se vai Dezembro quase que inteiro. Não me importo, toda experiência é válida.

Hum, ainda a pouco fui à cozinha e vi a lua. Como está linda! Ainda em Campo Grande a vi enorme e amarelada e me fiz a mesma pergunta de sempre: "Será que tem alguém neste exato momento olhando para ela e pensando a mesma coisa que eu?"
Queria terminar esta postagem com uma frase muito bonita que realmente me chamou atenção. Ouvi na novela "Senhora do Destino" que, por sinal, adoro.

"Sob a luz do amor, não há mal que não tenha fim."

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